A maioria das empresas trabalha com muitos dados, graças a uma proliferação de análises, transmissão de dados, IoT e extensos arquivos. A Inteligência Artificial pode num futuro próximo vir a tratar esse excesso de dados.

Sempre que surge nova tecnologia, as empresas sentem necessidade de transformar essa mesma tecnologia em valor real para o seu negócio.

Com toda a sensação criada em torno da Inteligência Artificial (IA), as empresas passaram a preocupar-se em saber se a mesma consegue fornecer esse valor.

Os desenvolvimentos com a IA chegam rapidamente e a oportunidade de aplicar as suas capacidades na resolução dos problemas nos mais diferentes negócios é cada vez mais real e concreto.

No próximo ano estão previstos sistemas de recomendação, atendimento ao cliente automatizado, análise de fraude e sistemas automatizados de inteligência e prevenção de ameaças em áreas ligadas ao investimento e ciências. Em breve, as tecnologias de IA serão rapidamente expandidas para outras áreas.

Além disso, até 2021, a inteligência artificial gerará quase 3 trilhões de euros em valor comercial, enquanto recupera mais de 6 bilhões de horas de produtividade do trabalhador. Isso não implica necessariamente a substituição de trabalhadores humanos - até 2022, um em cada cinco trabalhadores envolvidos em trabalho que não é facilmente automatizado dependerá de informações obtidas da IA para executar tarefas específicas.

Esta é a promessa, pelo menos. Mas para as TI, equipas de operações e gestão de empresas, escalar a montanha da inteligência artificial para entender este valor parece difícil ou impraticável. 

As empresas preocupam-se por não ter recursos ou know-how para definir possíveis casos de uso, muito menos construir um piloto de IA.

Leia o artigo completo em Hewlett Packard Enterprise.
Por Beena Ammanath em 13 de fevereiro de 2018