O incrível mundo BIM
2018-01-02
Num mundo em constante evolução tecnológica, as empresas de arquitetura, engenharia e saúde que ainda não adotaram o Building Information Modeling (BIM) estão a sentir-se pressionadas a começarem a elaborar os projetos baseados no BIM.
A própria mudança pode ser perturbadora e projetar em BIM pode ser difícil para uma pequena empresa. Menos investimento em novas tecnologias e, muitas vezes, menos recursos e especialização relativamente às grandes empresas são uma realidade para um pequeno atelier. A gestão de ativos é cada vez mais um requisito fundamental para as equipas das diferentes unidades de saúde.
O tempo e o investimento necessário para a sua implementação podem parecer demasiado arriscados e caros, retardando assim a transição para o BIM.
Então porquê mudar para o BIM?
Em primeiro lugar, porque provavelmente terá consequências negativas se não o fizer.
As pequenas empresas que optam por não adotar o BIM enfrentam cada vez mais dificuldades em responder e satisfazer os requisitos impostos na apresentação e concretização de projetos de construção e/ou remodelação. Em áreas como a saúde, é cada vez mais importante fazer uma gestão metódica e organizada do espaço disponível e dos recursos a serem utilizados.
Em segundo lugar, ao utilizar o BIM tem cada vez mais oportunidades para melhorar os seus próprios métodos de trabalho.
O BIM oferece o potencial para trabalhar melhor, de forma mais colaborativa e com menos erros.
Em terceiro lugar, a tecnologia está a evoluir para ter um efeito democratizante sobre a indústria do design.
Apesar de inicialmente ser um dos diferenciadores de mercado entre grandes e pequenas empresas, o BIM pode ser usado para reduzir o fosso existente entre as empresas de diferentes tamanhos. Uma grande equipa de uma pequena empresa, juntamente com a tecnologia certa, pode assumir maiores e mais complexos projetos e, eventualmente, competir com empresas de grande estrutura com comissões que costumavam estar fora de alcance.
Com a mudança de regras e regulamentos, o risco de uma instalação ser incompatível é grande. Com as constantes evoluções na área da saúde, é essencial dar ênfase à forma como é efetuado o desenvolvimento de um plano no início do processo de gestão e planeamento para que todos os intervenientes sejam adequadamente informados e com tarfas definidas desde o momento de conceção da obra à implementação da unidade de saúde.
Fonte: Health Facilities-Charles E. Mies, LEED AP and Mark Mergenschroer
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