"Pode olhar, mas não pode tocar." Esta é uma das primeiras regras dos museus para poder ver obras de arte. 

Mas como pode a comunidade de cegos e deficientes visuais que usam o sentido do tato experimentar e "visualizar" o que de mais belo é apresentado no mundo inteiro? 

O projeto Arte Invisível é uma iniciativa para tornar a arte mais acessível e inclusiva, utilizando a tecnologia de impressão 3D para criar réplicas de obras primas que podem ser tocadas e sentidas "até ao seu coração".

"Há muitas pessoas no mundo que ouviram falar de obras clássicas ao longo da sua vida, mas que são incapazes de vê-las", diz Marc Dillon, designer de Helsinki que quer fazer obras como a Mona Lisa palpável. 

A fim de tornar a sua visão uma realidade, Dillon criou recentemente uma campanha de crowdfunding em Indiegogo. Espera desta forma arranjar o dinheiro suficiente para criar um repositório online onde os artistas podem contribuir com dados em 3D das mais diversas obras de arte para que qualquer pessoa com uma impressora 3D seja capaz de imprimi-la.

Fonte: Distric Life | Anna Waldman-Brown

Atualmente as impressoras 3D já são financeiramente mais acessíveis para pequenas e médias empresas e possibilitam a utilização dos mais diversos materiais para a concretização do seu trabalho. 

A tecnologia 3D está a ser adotada nas mais diverasa áreas: desde design de produtos, arquitetura, joalharia, medicina, ou seja, hoje é possível imprimir quase tudo o que pode imaginar.

Para mais informações sobre as impressoras 3D, visite www.lusocuanza.com, contacte a Luso Cuanza pelo tel: 21 716 24 14 ou envie um e-mail para geral@lusocuanza.pt.